Decreto Legislativo nº 1976/2022 - Texto Anexo

JUSTIFICATIVA:

Patrícia de Queiroz Vieira de Oliveira, nascida em São Paulo, no bairro de Itaquera, nasceu em 21/10/1971, filha de José Gildázio Vieira e Irací de Queiroz Vieira.

Mãe de Ana Carolina de Oliveira, 24 anos, estudante de Física Médica na Universidade Federal de Goiânia.

Foi criada somente pelo pai, pois aos dois anos de idade a mãe os abandonou, pois nasceu com muitos problemas de saúde, sendo que seu pai, com muito amor e carinho a criou.

Criada por seu pai e sua madrasta chamada Fátima Nunes Vieira, que cuidou dela como se fosse sua filha a quem deve gratidão.

Aos 21 anos foi mãe solteira, aos 26 anos casou-se pela primeira vez, aos 35 anos pela segunda.

Em 2009 teve um ganho de peso por conta de uma depressão profunda que a fez subir de 40 para 140 quilos, sendo que em 12 de fevereiro de 2012 fez uma cirurgia de redução de estômago, saindo do hospital com uma infecção hospitalar severa.

Em maio de 2012 viveu em um imóvel do CDHU, onde conheceu pessoas viciadas em drogas, mulheres espancadas e decidiu mudar-se para Sorocaba, o que fez em agosto de 2013, com duas sacolas de roupas, com 90 quilos e foi morar na casa de Amanda Mundel, uma grande amiga que muito lhe ajudou.

Em 27 de setembro de 2013 começou a trabalhar no telemarketing filantrópico da Fundação Paz e Amor, em dezembro de 2013 decidiu que iria fazer uma festa para as crianças do Conjunto Habitacional Ana Paula Eleutério (Habiteto) e desde então, nunca mais parou de atuar na área social.

Trabalhou na Guarda Mirim, Oficina Céu Azul, Criança Feliz, Supera Terapias. Voluntária da Defesa Civil de Sorocaba, na Vila dos Velhinhos, no Lar São Vicente de Paulo. Fez trabalhos sociais em São Miguel Arcanjo. Faz parte de grupos de apoio para recuperação de dependentes químicos. Fez trabalho voluntário no Cerem. É amiga e voluntária da Guarda Civil Municipal de Sorocaba.

Foi professora voluntaria na Uniten em dezembro de 2017, na turma de vendas e atendimento ao cliente.

Recebeu menção honrosa da GCM por parceiras em trabalhos filantrópicos.

Por tais razões, requeiro a apreciação dos nobres pares para aprovar o presente projeto de decreto legislativo, concedendo a merecida e honrosa homenagem proposta.