Lei Ordinária nº 12877/2023 - Texto Anexo

JUSTIFICATIVA:

Joaquim Pereira dos Santos nasceu em 09 de março de 1934, na cidade de Paraguassú, Minas Gerais. Filho de Benedita Rodrigues Coelho e Joaquim Pereira dos Santos, onde teve toda a educação com base no valor da família e da honestidade. 

Trabalhou no bairro do Éden a partir nos anos 1960 como policial, onde era conhecido como Joaquinzinho e depois entre os seus amigos de trabalho passou a ser conhecido como Coroné. Atuou como policial militar no posto policial do Éden, na época ainda denominado de Pirajibú, juntamente com os PMs: Antídio de Oliveira Santos e Soldado Rosa.

Joaquim casou com Célia de Oliveira Santos, e dessa união gerou os filhos Roberto, Regina Célia, Robson e Renata. E os netos Gabriele, Mayra, Ana Caroline e Gabriel. 

Além dos trabalhos policiais ajudava os amigos pescadores a tirar licença de pesca. Mas o que ele gostava mesmo era de estar na cozinha, preparando a sua deliciosa feijoada, entre outras receitas deliciosas. 

Amava jogar futebol e sua posição era goleiro, onde gostava de fazer defesas com a cabeça, que acaba frustrando os jogadores adversários e isso era motivo para muitos comentários.

Aos finais de semana reunia a garotada e todos podiam ir nadar no Ribeirão (hoje represa do SAAE na região da Zona Industrial). Esse era Joaquim, o pai, o amigo e aquele homem que se transformava em criança com suas brincadeiras.

Apesar da pouca idade, Joaquim em 29 de outubro de 1981, faleceu aos 47 anos e deixou todo um legado, uma saudade e o carinho, que seus filhos não tiveram muito tempo em compartilhar. 

Diante de todo o exposto, conto com a colaboração e a aprovação dos nobres pares, para que essa merecida homenagem seja aprovada por esta Casa de Leis.