01/04/2024 08h16
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O vereador solicita medidas emergenciais para se atender à demanda reprimida nesse nível de ensino na região

A situação do Ensino Fundamental I e II no Bairro do Éden vem preocupando o vereador João Donizeti Silvestre (União Brasil), em razão, segundo ele, da demanda reprimida que existe no bairro e em toda a região e que, há anos, vem sendo objeto de vários pedidos de providências de sua parte, por meio de requerimentos e reuniões.

“Atualmente, as escolas que atendem o Ensino Fundamental I e II no Éden estão completamente lotadas e, mesmo para o ano letivo de 2025, não conseguirão suprir a demanda reprimida, pois há mais de 25 anos não se constrói uma escola no bairro”, afirma João Donizeti em requerimento apresentado na Câmara de Sorocaba, com pedido de destaque para a próxima sessão.

Adaptações de escolas – O vereador observa que foram realizadas duas adaptações, uma na Oficina do Saber, denominada Escola Municipal “Carmen Paulina Walter”, e outra nas dependências do prédio da ONG Comunidade Kolping, denominada “Renata Cabrerisso da Costa”, medidas que tiveram o objetivo de contornar o problema da crescente demanda e da falta de vagas nas escolas.

“Entretanto, mesmo com essas adaptações, a demanda continua crescendo e, infelizmente, não dispomos de espaço físico adequado para atender a todos os alunos de maneira satisfatória no próximo ano letivo”, afirma João Donizeti, enfatizando que “a falta de salas de aula compromete diretamente a qualidade da educação oferecida, prejudicando o processo de ensino-aprendizagem dos alunos”.

Construção de escola – O vereador lembra que, após suas reivindicações, foi aberto um processo de concorrência pública visando à construção de escola com quadra coberta e estacionamento no Jardim Amália, com mais de 2 mil metros de área construída e 25 salas de aulas, que irão oferecer mais de 750 vagas por período. “Essa obra deveria ter tido início em 2023, porém, até o presente momento isso não aconteceu”, lamenta.

Por fim, João Donizeti sugere que sejam tomadas medidas emergenciais no sentido de viabilizar um prédio e adaptá-lo no decorrer do ano corrente, para atender à demanda reprimida no próximo ano letivo, considerando a falta de espaço nas escolas já existentes e nas dependências da Comunidade Kolping.