Vereador Caio Oliveira questiona falta de fluticasona nas Unidades Básicas de Saúde

Preocupado com as crianças asmáticas de Sorocaba, o vereador e membro da Comissão de Saúde Pública, Caio Oliveira (Republicanos), protocolou, nesta sexta-feira (21), um requerimento à Prefeitura que questiona a falta do medicamento propionato de fluticasona nas UBSs (Unidades Básicas de Saúde). 

Segundo Caio Oliveira, o requerimento foi motivado após ele ser procurado por inúmeras mães em seu gabinete, que dependem da retirada do propionato de fluticasona para medicar seus filhos. No site “Meu Remédio Sorocaba” (https://saude.sorocaba.sp.gov.br/meuremediosorocaba), também é possível constatar a falta propionato de fluticasona 50mcg e 250mcg nas UBSs. 

No requerimento, Caio Oliveira questiona o Poder Público sobre a previsão de data para normalização da dispensação desse medicamento tão importante às crianças com asma. Outra indagação é sobre qual a opção que essas mães podem recorrer no caso dessa falta na rede pública municipal. O vereador ainda pergunta qual foi motivo da falta e se não há uma organização de logística em compras para evitar esse tipo de situação. 

Para Caio Oliveira, essa situação precisa ser resolvida o quanto antes. “Sou pai e sei a angústia de ver minha filha doente. Agora, imagine a situação dessas mães que muitas vezes não têm condições de comprar o medicamento e realmente dependem da retirada na UBS. Precisamos de uma solução rápida para que não vire uma tragédia”, destaca o vereador. 

O propionato de fluticasona é um remédio contemplado na lista da Remume (Relação Municipal de Medicamentos Essenciais) – que pode ser consultado em https://saude.sorocaba.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/01/remume-2021.pdf– e exerce atividade anti-inflamatória potente nos pulmões. Reduz os sintomas e as exacerbações da asma em pacientes previamente tratados com broncodilatadores isolados ou com outra terapia profilática. Tem também indicação na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), reduzindo os sintomas da DPOC, a frequência e a gravidade das exacerbações e a necessidade de terapia adicional com corticosteroides orais. 

(Assessoria de Imprensa – Vereador Caio Oliveira/Republicanos)