A Câmara Municipal também aprovou projeto de resolução que cria a Comissão de Ciência e Tecnologia
Projeto que obriga as agências e postos bancários estabelecidos em Sorocaba a facilitar o acesso dos deficientes visuais foi aprovado, em segunda discussão, na sessão ordinária desta quinta-feira (11) da Câmara Municipal. De autoria do
Também em segunda discussão foi aprovado projeto de resolução de autoria do
Mais transparência — Dois projetos de lei aprovados em segunda discussão pela Casa visam dar mais transparência a atos do Executivo. Um deles, de autoria do vereador José Crespo, prevê a disponibilização no portal da Prefeitura, para consulta por qualquer usuário, dos dados básicos dos projetos de construção, reconstrução e reforma de edificações. O outro, de autoria do vereador Ditão Oleriano (PMN), obriga o Poder Executivo a comunicar à Câmara Municipal o recebimento de solicitação de aprovação de loteamento no município.
Já o projeto do
Projetos polêmicos — Uma das matérias mais debatidas na sessão foi o projeto de lei do vereador Benedito Oleriano (PMN), determinando o registro de frequência, através de cartão de ponto, de todos os servidores comissionados da Prefeitura. Considerado inconstitucional pela Comissão de Justiça, o projeto seguirá para o Executivo, a fim de que o prefeito seja ouvido. A sugestão partiu do líder do governo, Paulo Mendes (PSDB), e foi aceita pelo autor do projeto.
Já o vereador Izídio de Brito Correia (PT) decidiu apresentar um substitutivo para o seu projeto de lei que obriga a Prefeitura a realizar consulta popular através de plebiscito para a instalação de ciclovias no município. A matéria foi considerada inconstitucional pela Comissão de Justiça e, no substitutivo (que irá às comissões), Izídio de Brito substituiu o plebiscito por audiência pública, também por sugestão de Paulo Mendes.
Já no início da apreciação da ordem do dia, a Câmara Municipal manteve o veto do prefeito Vitor Lippi ao projeto de autoria do vereador José Crespo que autoriza a concessão de isenção de ISSQN (Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza) para os contribuintes autônomos a partir dos 60 anos de idade. O veto foi acatado pela maioria em plenário e o projeto arquivado.