A medida, segundo Geraldo Reis, representa economia para o próprio município, uma vez que os guardas municipais que fazem uso da viatura não precisarão se deslocar de postos longínquos até o refeitório do Paço Municipal para almoçar, economizando combustível. “É importante frisar que, sempre que há alguma emergência no horário de almoço, também os guardas municipais que não vão atendê-las correm o risco de ficar sem almoço, pois têm que ficar aguardando nos postos a volta dos companheiros”, reitera o líder do PV na Câmara Municipal.
Lembrando que é guarda municipal e conhece bem a realidade da corporação, Geraldo Reis observa que a maioria dos guardas municipais trabalha em escalas de 12 por 36 horas: “Ou seja, eles trabalham 12 horas consecutivas, o que é um período muito longo para alguém ficar sem almoçar”. No entender do vereador, sua reivindicação significa uma “melhoria funcional e pública” para o município.